Quem matou “Dotinha”? Mais um desafio para as autoridades policiais de Monteiro





 

Quem matou “Dotinha”? o final de semana chega, e com ele uma pergunta sobre um crime praticado nesta sexta-feira (20), ainda com resquícios da luz do dia.

Passava das 17hs00min quando o crime aconteceu.

Bastou uma parada no semáforo que fica em frente ao Hospital Regional Santa Filomena. Uma mulher conduzia a moto, “Dotinha” e mais uma criança também estavam na motocicleta.

Segundo informações, um veículo parou ao lado da motocicleta, em seguida um elemento não identificado passou a disparar em direção a “Dotinha”.

As especulações é de que foram quatro disparos, e a vítima veio a óbito ainda no local.

Acusado de homicídio

No dia 13 de fevereiro de 2017 “Dotinha”  cometeu um homicídio, sendo preso poucas horas depois. “Dotinha” confessou o crime.

Relembre o caso

A Polícia Civil de Monteiro iniciou rapidamente a investigação do assassinato de um jovem e tentativa de homicídio ocorrido nesta na madrugada da segunda-feira (13 de fevereiro de 2017) em Monteiro.

Poucas horas após os dois crimes, a polícia realizou a operação saturação, que é deflagrada sempre após crimes contra a vida. Após uma varredura na cidade, o acusado José Alexandre Monteiro Caetano, de 35 anos, conhecido como Dotinha, foi preso em flagrante no sítio Tamanduá, zona rural de Monteiro.

Segundo Dr. Paulo Rabelo, a vítima que sofreu a tentativa de homicídio ainda na madrugada, Adailton da Paz de 33 anos, poderia ter se relacionado com a esposa do acusado e isto teria motivado sua ira.

Ainda segundo a autoridade policial, o acusado teria assassinado mais tarde o jovem Fábio Renan Ferreira da Silva, de apenas 22 anos, por ter presenciado a tentativa de homicídio ou ter relação próxima com Adailton.

Na Delegacia de Monteiro, o acusado confirmou ter tentado matar Adailton, mas nega que tenha matado o jovem Fábio Renan, conhecido como Juba.

Desafio para a polícia. Será a polícia capaz de desvendar esse crime?

Quantos foram desvendados nos últimos meses?

A polícia civil se depara com um emaranhado de crimes, até então sem descobrir os autores dos delitos.

Nos últimos meses várias motos foram tomadas por assalto, porém, até o momento a situação continua a mesma, e as vítimas no prejuízo.

Os acusados somem como se fossem neblina, e os casos se amontoam sem solução.

 

PARAÍBA DA GENTE

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