Pelo menos 10 contas de distribuição de mensagens no WhatsApp que pertencem ao Partido dos Trabalhadores (PT) foram supostamente derrubadas sem nenhuma explicação, de acordo com a sigla.
O partido afirma que as contas, chamadas "Zap do PT", eram mantidas para distribuição de notícias e conteúdos a filiados, e foram derrubadas desde o último dia 25.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou, de acordo com reportagem do G1, que procurou o Facebook, dono do WhatsApp, na última segunda-feira (6). A assessoria do partido informou nesta quarta (9) que a empresa ainda não respondeu ao pedido.
A reportagem do G1 procurou o WhatsApp, e a empresa respondeu que várias contas foram banidas por "disparos massivos", sem citar quais, quantas e a quem pertenciam, e que não comenta casos específicos. Mas que sabe que entre essas contas havia alguma ligada ao partido porque o PT recorreu da decisão.
O partido diz que soube que os canais foram suspensos por meio de um email padrão, após o bloqueio, onde o WhatsApp afirmava que houve "reclamações".
O WhatsApp ainda afirmou, através de nota, que seus produtos "não foram projetados para enviar mensagens em massa ou automatizadas, que violam nossos termos de serviço". E que "por meio de nossos avançados sistemas de aprendizado de máquina somos capazes de detectar essas práticas".
O partido afirma que as contas, chamadas "Zap do PT", eram mantidas para distribuição de notícias e conteúdos a filiados, e foram derrubadas desde o último dia 25.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou, de acordo com reportagem do G1, que procurou o Facebook, dono do WhatsApp, na última segunda-feira (6). A assessoria do partido informou nesta quarta (9) que a empresa ainda não respondeu ao pedido.
A reportagem do G1 procurou o WhatsApp, e a empresa respondeu que várias contas foram banidas por "disparos massivos", sem citar quais, quantas e a quem pertenciam, e que não comenta casos específicos. Mas que sabe que entre essas contas havia alguma ligada ao partido porque o PT recorreu da decisão.
O partido diz que soube que os canais foram suspensos por meio de um email padrão, após o bloqueio, onde o WhatsApp afirmava que houve "reclamações".
O WhatsApp ainda afirmou, através de nota, que seus produtos "não foram projetados para enviar mensagens em massa ou automatizadas, que violam nossos termos de serviço". E que "por meio de nossos avançados sistemas de aprendizado de máquina somos capazes de detectar essas práticas".