Foi um dos maiores públicos da história do futsal de Monteiro. Nunca as arquibancadas do ginásio do colégio estadual estiveram tão lotadas.
Pena que alguns agitadores, mau-caráter, e maus perdedores deram trabalho à polícia, mas nada que pudesse estragar o brilho da conquista incontestável do Monteirense.
Incontestável, por que em todos os 40 minutos de bola rolando o tricolor foi superior. E mesmo desfalcado de Jeferson (melhor jogador de futsal da atualidade no Cariri), o Monteirense fez 3 a 1, com 2 gols de Juquinha (eleito o melhor jogador da competição) e 1 gol de Rodolfinho (que agora tá viciado em ser campeão).
A diferença era notável desde a 1ª fase, tanto é que o porto se classificou na 1ª fase ocupando apenas a 6ª colocação e avançou as fases aos trancos e barrancos inclusive participando de disputas de penalidades.
O Porto perdeu em um ano, Chel, Danilo, Jefferson, Casagrande, Jureminha e Wellington, muitas peças que faziam a diferença em quadra.
O Monteirense ficou sem Caick, Marcelo, Éder e Negueba, mas repôs as peças com Danilo, Jefferson, Carlos e Juquinha entre outros, ou seja repôs à altura.
O Porto chegou onde podia, o Monteirense chegou onde merecia. Para o Porto, fim do sonho do tetra, e para o Monteirense o início do sonho do 1º título municipal.