A descoberta fornece uma alternativa mais segura e mais simples
Chocolate, bebidas açucaradas e doces poderão ser usados para detectar câncer. Segundo o jornal Daily Mail, cientistas desenvolveram
uma técnica que identifica a doença rastreando como o açúcar é
absorvido pelo corpo. Tumores malignos consomem muito mais glicose do
que tecidos saudáveis
para crescer. Então, por meio do ajuste de um scanner especial,
pesquisadores da Universidade College London conseguiram observar
tumores brilhando na imagem após o consumo de doce.
A descoberta fornece uma alternativa mais segura e mais simples de técnicas radioativas tradicionais e pode estar disponível em cerca de 18 meses. Devido à necessidade de radiação, o método atual de escaneamento não é recomendado para mulheres grávidas e crianças e só está disponível em um número limitado de hospitais e centros especializados.
Já a nova técnica, que utiliza um equipamento mais simples, poderá ser mais acessível, além de não provocar efeitos adversos. Ele ainda é mais barato e mais seguro, oferecendo esperança de uma sobrevida melhor. “Eu certamente não acreditava que seria possível afinar um escâner de ressonância magnética para captar o movimento de glicose há até 18 meses. Mas nossa pesquisa provou que pode ser feita. Isso é possível após o consumo de bebidas açucaradas, como Coca-Cola ou suco de frutas, ou uma alimento. Conseguimos detectar o câncer usando a mesma quantidade de açúcar encontrada em metade da encontrada em uma barra de chocolate”, explicou Mark Lythgoe, diretor do centro de imagem biomédica avançada da UCL.
O estudo, publicado no jornal Nature Medicine, trouxe os resultados encontrados na pesquisa com ratos. O método já foi testado também em pacientes humanos com câncer. “Foi promissor. Pudemos ver a absorção de glicose na área em torno do tumor”, afirmou o especialista.
Ao contrário do método atual de digitalização, conhecida como a tomografia por emissão de pósitrons (PET), que conta com uma pequena quantidade de uma substância radioativa sendo injetada no paciente, a nova técnica não requer agulhas. “Efetivamente não precisa de nenhuma injeção, já que a absorção do açúcar é rápida”, disse ele.
“Com o PET há sempre um pequeno risco associado como em qualquer coisa que envolva radioatividade. Por isso, só pode ser usado com moderação e não é adequado para mulheres grávidas ou crianças. O excesso de radiação pode danificar o DNA, causando danos e até morte celular, podendo gerar tumores cancerosos. Mas a digitalização de glicose, não há efeitos adversos, por isso pode ser realizada muito mais frequentemente. Se um médico quer testar se p câncer está respondendo ao tratamento, pode fazer o escaneamento semanalmente”, contou Mark.
O chefe da pesquisa. Simon Walker-Samuel, disse que a recente técnica usa ondas de rádio para rotular magneticamente a glicose no corpo. “Em um ano aproximadamente já poderemos encontrar o equipamento em hospitais”, afirmo Mark.
A descoberta fornece uma alternativa mais segura e mais simples de técnicas radioativas tradicionais e pode estar disponível em cerca de 18 meses. Devido à necessidade de radiação, o método atual de escaneamento não é recomendado para mulheres grávidas e crianças e só está disponível em um número limitado de hospitais e centros especializados.
Já a nova técnica, que utiliza um equipamento mais simples, poderá ser mais acessível, além de não provocar efeitos adversos. Ele ainda é mais barato e mais seguro, oferecendo esperança de uma sobrevida melhor. “Eu certamente não acreditava que seria possível afinar um escâner de ressonância magnética para captar o movimento de glicose há até 18 meses. Mas nossa pesquisa provou que pode ser feita. Isso é possível após o consumo de bebidas açucaradas, como Coca-Cola ou suco de frutas, ou uma alimento. Conseguimos detectar o câncer usando a mesma quantidade de açúcar encontrada em metade da encontrada em uma barra de chocolate”, explicou Mark Lythgoe, diretor do centro de imagem biomédica avançada da UCL.
O estudo, publicado no jornal Nature Medicine, trouxe os resultados encontrados na pesquisa com ratos. O método já foi testado também em pacientes humanos com câncer. “Foi promissor. Pudemos ver a absorção de glicose na área em torno do tumor”, afirmou o especialista.
Ao contrário do método atual de digitalização, conhecida como a tomografia por emissão de pósitrons (PET), que conta com uma pequena quantidade de uma substância radioativa sendo injetada no paciente, a nova técnica não requer agulhas. “Efetivamente não precisa de nenhuma injeção, já que a absorção do açúcar é rápida”, disse ele.
“Com o PET há sempre um pequeno risco associado como em qualquer coisa que envolva radioatividade. Por isso, só pode ser usado com moderação e não é adequado para mulheres grávidas ou crianças. O excesso de radiação pode danificar o DNA, causando danos e até morte celular, podendo gerar tumores cancerosos. Mas a digitalização de glicose, não há efeitos adversos, por isso pode ser realizada muito mais frequentemente. Se um médico quer testar se p câncer está respondendo ao tratamento, pode fazer o escaneamento semanalmente”, contou Mark.
O chefe da pesquisa. Simon Walker-Samuel, disse que a recente técnica usa ondas de rádio para rotular magneticamente a glicose no corpo. “Em um ano aproximadamente já poderemos encontrar o equipamento em hospitais”, afirmo Mark.
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Saúde