A diretoria do Flamengo esperava realizar a
partida de volta contra o Campinense, pela segunda fase da Copa do
Brasil, no reformado Maracanã, mas não obteve êxito.
Neste sábado, durante a final da Taça Rio
sub-20, vencida pelo clube da Gávea, o vice-presidente de futebol,
Wallim Vasconcellos, revelou que o Governo do Rio de Janeiro vetou esta
possibilidade.
- Nós queríamos jogar no Maracanã,
tentamos ao máximo, mas o Governo do Estado já disse que não tem
condições de ceder o estádio. Nem mesmo a ideia de jogar com um público
reduzido para 20 mil ou 30 mil pessoas nas arquibancadas adiantou. Seria
um bom teste, já que Brasil e Inglaterra (amistoso no dia 2 de junho)
estará lotado – explicou o dirigente, que ainda não tem um local
definido para o jogo.
Ao longo da temporada, o Flamengo vem
utilizando o Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, mas o local
deve ser descartado pela diretoria.
Wallim alegou que algumas propostas estão
sendo estudadas, como o remodelado Estádio Cláudio Moacyr, em Macaé, ou o
tradicional Estádio Mário Helênio, em Juiz de Fora, que, apesar de ser
em Minas Gerais, sempre recebeu um bom público em jogos do time carioca.
O vice-presidente também revelou que o
Flamengo ainda pode jogar em um dos estádios que serão usados na Copa
das Confederações. De acordo com Wallim, a diretoria recebeu uma
proposta para o time atuar na Fonte Nova.
- Temos algumas possibilidades e estamos
estudando cada uma. Pode ser em Macaé, Juiz de Fora e até mesmo na Fonte
Nova, onde recebemos um convite. Independente disso, tenho certeza que a
torcida estará presente em qualquer lugar – concluiu.
Eliminado do Campeonato Carioca, o
Flamengo volta a campo apenas no dia 15 de maio, quando enfrenta o
Campinense, pelo jogo de volta na segunda fase da Copa do Brasil.
Em Campina Grande, os cariocas venceram por 2 x 1 e podem até perder por 1 x 0 para avançar na competição nacional.
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