Cerca de 30% das unidades básicas de saúde têm algum tipo de conectividade
O Ministério da Saúde vai financiar
a conexão a internet banda larga de 12,3 mil unidades básicas de saúde.
A previsão é de que R$ 45 milhões sejam destinados este ano para
custear o projeto, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Uma audiência pública deverá ser feita este mês com operadoras de telefonia para estabelecer os critérios do serviço, como qualidade da conectividade e velocidade. A ação será feita em parceria com o Ministério das Comunicações. O diretor do DataSus, Augusto Gadelha, estima que a licitação seja aberta em março. "O financiamento nesta primeira etapa será para unidades básicas.
Mas já estão sendo avaliadas ações semelhantes para outros serviços", disse. O custeio será ofertado para unidades básicas que aderiram ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade, lançado pela Pasta da Saúde para tentar melhorar a qualidade da assistência na atenção básica. Embora o cronograma ainda não esteja definido, Gadelha estima que as licitações estejam concluídas em um ano.
Padilha afirma que atualmente cerca de 30% das unidades básicas de saúde têm algum tipo de conectividade. Um número que ele espera elevar. Nesta terça-feira, a Pasta anunciou a oferta gratuita de um software para ser usado na organização do funcionamento de unidades básicas, com histórico do atendimento do paciente, agendamento de consultas e controle da escala de trabalho dos profissionais da unidade. "A conexão é fundamental para melhorar a informação da saúde, para levantamento de dados", disse Gadelha. As informações sobre atendimentos estarão também disponíveis para pacientes.
Eles podem acessar os dados a partir do Portal de Saúde do Cidadão, lançado nesta terça. Ali estarão contidos dados sobre internações, atendimentos ambulatoriais de alta complexidade e cirurgias. Se o paciente desejar, as informações poderão também ser compartilhadas com outros médicos, desde que ele dê a autorização. O paciente também poderá deixar registrado no portal informações sobre sua saúde que ele considere importante ser compartilhadas - como alergias, remédios usados ou resultados de exames já feitos.
Uma audiência pública deverá ser feita este mês com operadoras de telefonia para estabelecer os critérios do serviço, como qualidade da conectividade e velocidade. A ação será feita em parceria com o Ministério das Comunicações. O diretor do DataSus, Augusto Gadelha, estima que a licitação seja aberta em março. "O financiamento nesta primeira etapa será para unidades básicas.
Mas já estão sendo avaliadas ações semelhantes para outros serviços", disse. O custeio será ofertado para unidades básicas que aderiram ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade, lançado pela Pasta da Saúde para tentar melhorar a qualidade da assistência na atenção básica. Embora o cronograma ainda não esteja definido, Gadelha estima que as licitações estejam concluídas em um ano.
Padilha afirma que atualmente cerca de 30% das unidades básicas de saúde têm algum tipo de conectividade. Um número que ele espera elevar. Nesta terça-feira, a Pasta anunciou a oferta gratuita de um software para ser usado na organização do funcionamento de unidades básicas, com histórico do atendimento do paciente, agendamento de consultas e controle da escala de trabalho dos profissionais da unidade. "A conexão é fundamental para melhorar a informação da saúde, para levantamento de dados", disse Gadelha. As informações sobre atendimentos estarão também disponíveis para pacientes.
Eles podem acessar os dados a partir do Portal de Saúde do Cidadão, lançado nesta terça. Ali estarão contidos dados sobre internações, atendimentos ambulatoriais de alta complexidade e cirurgias. Se o paciente desejar, as informações poderão também ser compartilhadas com outros médicos, desde que ele dê a autorização. O paciente também poderá deixar registrado no portal informações sobre sua saúde que ele considere importante ser compartilhadas - como alergias, remédios usados ou resultados de exames já feitos.
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Saúde