Maiores quedas foram vistas no Amazonas (-7,0%) e Espírito Santo (-6,3%). Na outra ponta estão Bahia (4,2%) e Goiás (3,8%), com as maiores altas.
A produção industrial registrou queda em 9 dos 14
locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) no acumulado de 2012, já descontadas as influências sazonais. No
ano, a atividade fabril caiu 2,7%.
Em 2012, as quedas foram registradas no Amazonas (-7,0%), Espírito Santo (-6,3%), Rio de Janeiro (-5,6%), Paraná (-4,8%), Rio Grande do Sul (-4,6%), em São Paulo (-3,9%), em Santa Catarina (-2,7%), no Ceará (-1,3%) e no Pará (-1,1%). Na contramão, tiveram alta as produções na Bahia (4,2%), em Goiás (3,8%), na região Nordeste (1,7%), em Minas Gerais (1,4%) e em Pernambuco (1,3%).
"O menor dinamismo foi particularmente influenciado pelos setores relacionados à redução na fabricação de bens de consumo duráveis e de bens de capital, além da menor produção vinda dos setores extrativos, têxtil, calçados e couro, vestuário e metalurgia básica", disse o IBGE, em nota.
Na passagem de novembro para dezembro, a atividade fabril, que mostrou estabilidade, caiu na metade das regiões pesquisadas: Paraná (-3,5%), Rio Grande do Sul (-2,0%), Espírito Santo (-1,9%), Rio de Janeiro (-1,3%), Ceará (-1,1%), Minas Gerais (-1,0%) e Amazonas (-0,5%).
Na outra ponta, estão Goiás, cuja produção cresceu 13,7%, Pernambuco (7,6%), Bahia (4,7%), Pará (4,0%), Região Nordeste (2,7%), São Paulo (0,6%) e Santa Catarina (0,4%).
Na comparação anual
A produção industrial, que teve baixa de 3,6% em dezembro de 2012, na comparação com o mesmo mês de 2011, recuou em 9 dos 14 locais pesquisados. O IBGE cita o fato de o mês de dezembro do ano passado ter tido dois dias úteis a menos do que igual período de 2011.
As maiores quedas partiram do Paraná (-28,3%) e do Rio Grande do Sul (-13,4%), "pressionadas em grande parte pelo comportamento negativo dos setores de edição, impressão e reprodução de gravações e veículos automotores, no primeiro local, e de refino de petróleo e produção de álcool, veículos automotores e alimentos, no segundo".
Na sequência, entre as quedas, estão Espírito Santo (-9,8%), Amazonas (-6,0%), Pará (-3,4%), Rio de Janeiro (-3,1%), Ceará (-2,6%), Santa Catarina (-2,5%) e São Paulo (-1,5%).
Por outro lado, mostraram aumento as produções da Bahia (20,6%), de Goiás (7,6%), da região Nordeste (7,1%), de Minas Gerais (4,1%) e de Pernambuco (0,8%).
Em 2012, as quedas foram registradas no Amazonas (-7,0%), Espírito Santo (-6,3%), Rio de Janeiro (-5,6%), Paraná (-4,8%), Rio Grande do Sul (-4,6%), em São Paulo (-3,9%), em Santa Catarina (-2,7%), no Ceará (-1,3%) e no Pará (-1,1%). Na contramão, tiveram alta as produções na Bahia (4,2%), em Goiás (3,8%), na região Nordeste (1,7%), em Minas Gerais (1,4%) e em Pernambuco (1,3%).
"O menor dinamismo foi particularmente influenciado pelos setores relacionados à redução na fabricação de bens de consumo duráveis e de bens de capital, além da menor produção vinda dos setores extrativos, têxtil, calçados e couro, vestuário e metalurgia básica", disse o IBGE, em nota.
Na passagem de novembro para dezembro, a atividade fabril, que mostrou estabilidade, caiu na metade das regiões pesquisadas: Paraná (-3,5%), Rio Grande do Sul (-2,0%), Espírito Santo (-1,9%), Rio de Janeiro (-1,3%), Ceará (-1,1%), Minas Gerais (-1,0%) e Amazonas (-0,5%).
Na outra ponta, estão Goiás, cuja produção cresceu 13,7%, Pernambuco (7,6%), Bahia (4,7%), Pará (4,0%), Região Nordeste (2,7%), São Paulo (0,6%) e Santa Catarina (0,4%).
Na comparação anual
A produção industrial, que teve baixa de 3,6% em dezembro de 2012, na comparação com o mesmo mês de 2011, recuou em 9 dos 14 locais pesquisados. O IBGE cita o fato de o mês de dezembro do ano passado ter tido dois dias úteis a menos do que igual período de 2011.
As maiores quedas partiram do Paraná (-28,3%) e do Rio Grande do Sul (-13,4%), "pressionadas em grande parte pelo comportamento negativo dos setores de edição, impressão e reprodução de gravações e veículos automotores, no primeiro local, e de refino de petróleo e produção de álcool, veículos automotores e alimentos, no segundo".
Na sequência, entre as quedas, estão Espírito Santo (-9,8%), Amazonas (-6,0%), Pará (-3,4%), Rio de Janeiro (-3,1%), Ceará (-2,6%), Santa Catarina (-2,5%) e São Paulo (-1,5%).
Por outro lado, mostraram aumento as produções da Bahia (20,6%), de Goiás (7,6%), da região Nordeste (7,1%), de Minas Gerais (4,1%) e de Pernambuco (0,8%).
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Economia