A taxa é 0,07 ponto percentual menor do que a registrada na apuração anterior
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia
(Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), fechou o mês de dezembro com
variação de 0,66%. A taxa é 0,07 ponto percentual menor do que a
registrada na apuração anterior. No acumulado do ano, de janeiro a
dezembro, o indicador acumula alta de 5,74%.
Quatro das oito classes de despesa que compõem o índice tiveram decréscimo nas taxas de variação. A maior queda ocorreu nos preços relacionados à educação, leitura e recreação, de 0,92% para 0,64%. O destaque nesse grupo foi o item passagem aérea, que passou de 18,02% para 12,58%.
Em seguida, estão as despesas com habitação, que apresentaram variação de 0,42%. A taxa é 0,22 ponto percentual menor que a registrada na última apuração (0,64%). A maior baixa foi registrada no item móveis para residências (de 1,87% para 0,05%).
Também tiveram taxas inferiores os grupos vestuário (de 0,80% para 0,60%) e alimentação (de 1,31% para 1,26%). Nessas classes de despesa, tiveram maior destaque os preços relacionados a roupas (de 1,04% para 0,73%) e alimentos prontos congelados (de 2,31% para 1,60%), respectivamente. O item comunicação, por sua vez, foi o único a ficar estável, com variação de 0,03%.
O grupo com a maior variação positiva foi o de despesas diversas, que passou de 1,24% para 1,60%, uma diferença de 0,36 ponto percentual. O destaque nessa classe foi o preço dos cigarros (de 3,12% para 3,85%).
Com acréscimos menores aparecem, em seguida, os grupos saúde e cuidados pessoais (de 0,44% para 0,50%) e transportes (de 0,30% para 0,33%). As principais influências nessas classes de despesas foram os itens artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,22% para 0,54%) e tarifa de táxi (de 6,26% para 8,54%), respectivamente.
Quatro das oito classes de despesa que compõem o índice tiveram decréscimo nas taxas de variação. A maior queda ocorreu nos preços relacionados à educação, leitura e recreação, de 0,92% para 0,64%. O destaque nesse grupo foi o item passagem aérea, que passou de 18,02% para 12,58%.
Em seguida, estão as despesas com habitação, que apresentaram variação de 0,42%. A taxa é 0,22 ponto percentual menor que a registrada na última apuração (0,64%). A maior baixa foi registrada no item móveis para residências (de 1,87% para 0,05%).
Também tiveram taxas inferiores os grupos vestuário (de 0,80% para 0,60%) e alimentação (de 1,31% para 1,26%). Nessas classes de despesa, tiveram maior destaque os preços relacionados a roupas (de 1,04% para 0,73%) e alimentos prontos congelados (de 2,31% para 1,60%), respectivamente. O item comunicação, por sua vez, foi o único a ficar estável, com variação de 0,03%.
O grupo com a maior variação positiva foi o de despesas diversas, que passou de 1,24% para 1,60%, uma diferença de 0,36 ponto percentual. O destaque nessa classe foi o preço dos cigarros (de 3,12% para 3,85%).
Com acréscimos menores aparecem, em seguida, os grupos saúde e cuidados pessoais (de 0,44% para 0,50%) e transportes (de 0,30% para 0,33%). As principais influências nessas classes de despesas foram os itens artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,22% para 0,54%) e tarifa de táxi (de 6,26% para 8,54%), respectivamente.
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Economia