Segundo a polícia, marido não aceitou a separação e ordenou o estupro. Enfermeira sobreviveu e denunciou o caso em delegacia de Curitiba.
A polícia prendeu na quarta-feira (23) três homens e apreendeu dois adolescentes
suspeitos de participarem de um estupro coletivo, contra uma mulher de
39 anos, em Curitiba. De acordo com a polícia, o ex-marido da vítima é
suspeito de ser o mandante do crime. Ele foi preso na terça-feira (22). A
ordem, segundo o delegado Amarildo Antunes, responsável pelo caso, era
estuprar e matar.
O casal esteve junto por 17 anos, tem dois filhos já maiores de idade, e há cinco estava separado. Segundo a polícia, o ex-marido não aceitava a separação e começou a agir para intimidar a ex-mulher, principalmente, após ela iniciar um novo relacionamento.
O estupro ocorreu em novembro de 2012 na casa da vítima e na frente do namorado dela. Ainda conforme a polícia, depois de violentarem a mulher, os suspeitos deram diversas marteladas na cabeça dela. Como ela perdeu a consciência, os suspeitos acharam que ela estava morta. Agora, a mulher está bem.
O caso foi investigado pela Delegacia de Furtos e Roubos, onde a vítima registrou Boletim de Ocorrência. Ao G1, o delegado Amarildo Antunes afirmou que os suspeitos falaram para o marido que a ex-mulher estava morta. “Ele disse que se ela estivesse morta mesmo ele daria um bônus para eles”. De acordo com a polícia, cada suspeito receberia R$ 300 pelo estupro.
Desde o crime até a prisão dos suspeitos, a vítima, que trabalhava como enfermeira, viveu escondida. Antunes contou que ela foi demitida de um dos empregos e pediu demissão de outro. “Ela tinha medo que eles voltassem”, explicou.
O casal esteve junto por 17 anos, tem dois filhos já maiores de idade, e há cinco estava separado. Segundo a polícia, o ex-marido não aceitava a separação e começou a agir para intimidar a ex-mulher, principalmente, após ela iniciar um novo relacionamento.
O estupro ocorreu em novembro de 2012 na casa da vítima e na frente do namorado dela. Ainda conforme a polícia, depois de violentarem a mulher, os suspeitos deram diversas marteladas na cabeça dela. Como ela perdeu a consciência, os suspeitos acharam que ela estava morta. Agora, a mulher está bem.
O caso foi investigado pela Delegacia de Furtos e Roubos, onde a vítima registrou Boletim de Ocorrência. Ao G1, o delegado Amarildo Antunes afirmou que os suspeitos falaram para o marido que a ex-mulher estava morta. “Ele disse que se ela estivesse morta mesmo ele daria um bônus para eles”. De acordo com a polícia, cada suspeito receberia R$ 300 pelo estupro.
Desde o crime até a prisão dos suspeitos, a vítima, que trabalhava como enfermeira, viveu escondida. Antunes contou que ela foi demitida de um dos empregos e pediu demissão de outro. “Ela tinha medo que eles voltassem”, explicou.
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