Consumo insuficiente de vitamina C, risco para doenças cardiovasculares e dislipidemias e prática de dieta foram outros fatores associados com maior IMC.
Nas últimas décadas, tem sido verificado
aumento importante da obesidade. Este problema de saúde pública
apresenta diferenças entre os sexos. Em um estudo publicado na Revista
de Enfermagem Escola Anna Nery, pesquisadores
da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais
investigaram o que estaria por trás do excesso de peso em um grupo de
mulheres.
Participaram da investigação 262 mulheres. De acordo com o texto, foi verificada uma elevada prevalência de excesso de peso (78,7%) e hábitos alimentares inadequados. Fatores como mastigação inadequada de alimentos, consumo insuficiente de vitamina C, risco para doenças cardiovasculares e dislipidemias e realizar dieta nos últimos seis meses estiveram associados ao aumento do índice de massa corporal (IMC).
A autora Aline Cristine Souza Lopes e colegas verificaram ainda baixo consumo diário de frutas, verduras e legumes, elevada ingestão diária de alimentos ricos em gorduras e açúcar como “banha animal”, frituras e refrigerantes comuns. A ingestão de lipídios foi excessiva em 40,8% das participantes e o consumo de fibras insuficiente em 64,8%. Adicionalmente, as mulheres apresentaram reduzido fracionamento das refeições (46,4% realizavam menos que três refeições diárias) e alta frequência de comer assistindo TV (56,1%).
O estudo “Fatores associados ao excesso de peso entre mulheres” mostra que a alta taxa de excesso de peso e seus fatores associados apontam para a necessidade de desenvolver estratégias de promoção e recuperação da saúde, focadas no cuidado integral dos indivíduos e comunidades.
Para ver o artigo na íntegra, acesse.
Participaram da investigação 262 mulheres. De acordo com o texto, foi verificada uma elevada prevalência de excesso de peso (78,7%) e hábitos alimentares inadequados. Fatores como mastigação inadequada de alimentos, consumo insuficiente de vitamina C, risco para doenças cardiovasculares e dislipidemias e realizar dieta nos últimos seis meses estiveram associados ao aumento do índice de massa corporal (IMC).
A autora Aline Cristine Souza Lopes e colegas verificaram ainda baixo consumo diário de frutas, verduras e legumes, elevada ingestão diária de alimentos ricos em gorduras e açúcar como “banha animal”, frituras e refrigerantes comuns. A ingestão de lipídios foi excessiva em 40,8% das participantes e o consumo de fibras insuficiente em 64,8%. Adicionalmente, as mulheres apresentaram reduzido fracionamento das refeições (46,4% realizavam menos que três refeições diárias) e alta frequência de comer assistindo TV (56,1%).
O estudo “Fatores associados ao excesso de peso entre mulheres” mostra que a alta taxa de excesso de peso e seus fatores associados apontam para a necessidade de desenvolver estratégias de promoção e recuperação da saúde, focadas no cuidado integral dos indivíduos e comunidades.
Para ver o artigo na íntegra, acesse.
Tags
Saúde