Corpo foi encontrado com vários disparos na cabeça e nas costas
O corpo de Cícero Guedes dos Santos, 47, líder de um
assentamento rural do MST (Movimento Sem-Terra) em Campos, cidade do
norte fluminense, foi encontrado na manhã deste sábado (26) próximo a
uma usina desativada onde os trabalhadores rurais ocuparam as terras, na
localidade de Martins Lage. Cícero era coordenador do MST no município.
Segundo trabalhadores que estão acampados na região, Guedes dos Santos saiu da usina na tarde desta sexta-feira (25) e não foi mais visto desde então. O corpo foi encontrado com vários disparos na cabeça e nas costas. A perícia da Polícia Civil não encontrou cápsulas de bala no local do crime, mas ao retirar o corpo, os bombeiros encontraram uma munição de pistola calibre 40.
Na página do MST na internet, o movimento descreve o crime como "resultado da violência do latifúndio, da impunidade das mortes dos sem-terra e da lentidão do Incra para assentar as famílias e fazer a Reforma Agrária. O MST exige que os culpados sejam julgados, condenados e presos", diz o texto publicado.
Ainda de acordo com o MST, em dezembro o Incra se comprometeu a criar um assentamento de trabalhadores rurais nas terras da usina, mas até agora, ainda de acordo com o movimento, não cumpriu o prometido.
O caso foi registrado na 134ª DP (Campos).
Segundo trabalhadores que estão acampados na região, Guedes dos Santos saiu da usina na tarde desta sexta-feira (25) e não foi mais visto desde então. O corpo foi encontrado com vários disparos na cabeça e nas costas. A perícia da Polícia Civil não encontrou cápsulas de bala no local do crime, mas ao retirar o corpo, os bombeiros encontraram uma munição de pistola calibre 40.
Na página do MST na internet, o movimento descreve o crime como "resultado da violência do latifúndio, da impunidade das mortes dos sem-terra e da lentidão do Incra para assentar as famílias e fazer a Reforma Agrária. O MST exige que os culpados sejam julgados, condenados e presos", diz o texto publicado.
Ainda de acordo com o MST, em dezembro o Incra se comprometeu a criar um assentamento de trabalhadores rurais nas terras da usina, mas até agora, ainda de acordo com o movimento, não cumpriu o prometido.
O caso foi registrado na 134ª DP (Campos).
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