Suspeito teve HD furtado, mas polícia o recuperou e descobriu o crime. Homem confessou que baixava e produzia materiais por curiosidade.
Um jovem de 28 anos foi preso nesta
sexta-feira (25) em Cuiabá, durante uma investigação da Polícia Civil,
que descobriu que o suspeito armazenava mais de 400 vídeos
de pornografia infantil em sua residência. Segundo a polícia, desses
arquivos, 10 foram produzidos por ele e o restante acabou baixado pela
internet. As imagens feitas por ele eram de três adolescentes, sendo que uma delas era a própria enteada, de 14 anos, a amiga dela e uma criança de cinco anos.
De acordo com as investigações da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), em junho de 2012, o suspeito foi furtado e perdeu um HD externo do computador pessoal. Ele registrou boletim de ocorrência sobre o caso. No entanto, o equipamento foi encontrado posteriormente pela polícia, quando foi descoberto que havia mais de 1.500 vídeos pornográficos, sendo que 400 deles eram com crianças e adolescentes, segundo a polícia.
“O HD foi periciado, no sentido de localizar o proprietário. No interior dele foi localizado centenas de vídeos pornográficos, muitos de pornografia infantil”, explicou o delegado da Deddica, Eduardo Botelho. Quando o crime foi descoberto, o delegado pediu a busca e apreensão na casa do autônomo, que é casado e padrasto da garota de 14 anos, residente em um apartamento na Avenida Filinto Müller, no Bairro Duque de Caxias.
Na casa do suspeito, a Polícia Civil encontrou mais fotos e vídeos pornográficos, todos baixados da internet. “Ele filmava pessoas que estavam na casa ou que dormiam lá, em situações de nudez ou tomando banho. Nesses vídeos ele procurava focar as partes íntimas das vítimas, sempre mostrando crianças e adolescentes nus”, completou Botelho.
Segundo a Polícia Civil, ele confessou que armazenava e produzia os vídeos. A princípio a mulher dele não sabia do crime. As vítimas ainda devem ser ouvidas pelo delegado. “Pelo que apuramos ele não teve relações [sexuais] com nenhuma das vítimas”, informou o delegado.
O autônomo foi preso em flagrante e deverá ser encaminhado ao Centro de Ressocialização de Cuiabá, antigo Carumbé. Em depoimento à polícia, ele afirmou que armazenava os vídeos por curiosidade. Todos os equipamentos eletrônicos da casa do suspeito foram apreendidos para perícia técnica.
O rapaz era funcionário público, já tinha cursado a faculdade de Direito e atualmente estudava informática em uma faculdade da capital.
De acordo com as investigações da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), em junho de 2012, o suspeito foi furtado e perdeu um HD externo do computador pessoal. Ele registrou boletim de ocorrência sobre o caso. No entanto, o equipamento foi encontrado posteriormente pela polícia, quando foi descoberto que havia mais de 1.500 vídeos pornográficos, sendo que 400 deles eram com crianças e adolescentes, segundo a polícia.
“O HD foi periciado, no sentido de localizar o proprietário. No interior dele foi localizado centenas de vídeos pornográficos, muitos de pornografia infantil”, explicou o delegado da Deddica, Eduardo Botelho. Quando o crime foi descoberto, o delegado pediu a busca e apreensão na casa do autônomo, que é casado e padrasto da garota de 14 anos, residente em um apartamento na Avenida Filinto Müller, no Bairro Duque de Caxias.
Na casa do suspeito, a Polícia Civil encontrou mais fotos e vídeos pornográficos, todos baixados da internet. “Ele filmava pessoas que estavam na casa ou que dormiam lá, em situações de nudez ou tomando banho. Nesses vídeos ele procurava focar as partes íntimas das vítimas, sempre mostrando crianças e adolescentes nus”, completou Botelho.
Segundo a Polícia Civil, ele confessou que armazenava e produzia os vídeos. A princípio a mulher dele não sabia do crime. As vítimas ainda devem ser ouvidas pelo delegado. “Pelo que apuramos ele não teve relações [sexuais] com nenhuma das vítimas”, informou o delegado.
O autônomo foi preso em flagrante e deverá ser encaminhado ao Centro de Ressocialização de Cuiabá, antigo Carumbé. Em depoimento à polícia, ele afirmou que armazenava os vídeos por curiosidade. Todos os equipamentos eletrônicos da casa do suspeito foram apreendidos para perícia técnica.
O rapaz era funcionário público, já tinha cursado a faculdade de Direito e atualmente estudava informática em uma faculdade da capital.
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