Presidente da Petrobras desfez rumores sobre escassez de combustível. Ela não esclareceu qual o impacto da operação nas contas da empresa
A presidente da Petrobras, Graça Foster,
afirmou em entrevista ao Jornal da Globo nesta quarta-feira (9) que há
condições de fornecer o combustível usado em usinas termelétricas, mas
foi evasiva ao falar do impacto da operação nas contas da empresa.
Graça Foster garantiu que não vai faltar gás natural no Brasil. “Não há a menor condição de falta de gás”, falou. A presidente afirmou que quanto maior é a demanda por energia, mais nervoso fica o mercado, disse que o sobe e desce é parte da natureza do setor elétrico brasileiro, e desfez rumores sobre a escassez.
Ela garantiu que a empresa vai cumprir todos os contratos para atender as termelétricas e a indústria. “Nós temos flexibilidades internas na Petrobrás, nas nossas próprias refinarias, nas nossas plataformas, de substituir a utilização de gás para gerar a nossa energia própria por óleo combustível, por GLP [Gás Liquefeito de Petróleo], por óleo diesel, e nós não estamos utilizando essas flexibilidades na totalidade”, falou.
Segundo Graça, ainda há margem para manobra. “Nós podemos importar ainda mais gás natural liquefeito pra atender essa demanda. Não há a menor possibilidade de falta de gás para o consumidor térmico e não térmico. Não há falta de gás, não há risco, nem pras termelétricas e nem pra indústria”, disse a presidente.
O Brasil produz hoje em torno de 40 milhões de metros cúbicos de gás por dia, segundo ela. Outros 30 milhões vêm da Bolívia, e ainda temos a capacidade de importar mais 28 milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito por dia do mercado internacional.
“Nós temos pagado de 12 a 18 dólares por milhão de BTU, que é considerado um gás caro, mas estamos conseguindo fazer uma boa operação do ponto de vista econômico e no setor elétrico”, falou.
A presidente da Petrobrás falou sobre racionamento. “Essa palavra não é do nosso vocabulário, o racionamento é uma discussão que não se dá dentro da Petrobrás. Nós trabalhamos hoje considerando demanda de 100% das térmicas e atendimento de 100% dos nossos clientes”, disse Graça.
Ela desconversou, no entanto, quando o tema passou para as contas da Petrobras com o preço defasado da gasolina em relação ao mercado externo e o aumento dos custos da importação do gás natural liquefeito.
Graça Foster garantiu que não vai faltar gás natural no Brasil. “Não há a menor condição de falta de gás”, falou. A presidente afirmou que quanto maior é a demanda por energia, mais nervoso fica o mercado, disse que o sobe e desce é parte da natureza do setor elétrico brasileiro, e desfez rumores sobre a escassez.
Ela garantiu que a empresa vai cumprir todos os contratos para atender as termelétricas e a indústria. “Nós temos flexibilidades internas na Petrobrás, nas nossas próprias refinarias, nas nossas plataformas, de substituir a utilização de gás para gerar a nossa energia própria por óleo combustível, por GLP [Gás Liquefeito de Petróleo], por óleo diesel, e nós não estamos utilizando essas flexibilidades na totalidade”, falou.
Segundo Graça, ainda há margem para manobra. “Nós podemos importar ainda mais gás natural liquefeito pra atender essa demanda. Não há a menor possibilidade de falta de gás para o consumidor térmico e não térmico. Não há falta de gás, não há risco, nem pras termelétricas e nem pra indústria”, disse a presidente.
O Brasil produz hoje em torno de 40 milhões de metros cúbicos de gás por dia, segundo ela. Outros 30 milhões vêm da Bolívia, e ainda temos a capacidade de importar mais 28 milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito por dia do mercado internacional.
“Nós temos pagado de 12 a 18 dólares por milhão de BTU, que é considerado um gás caro, mas estamos conseguindo fazer uma boa operação do ponto de vista econômico e no setor elétrico”, falou.
A presidente da Petrobrás falou sobre racionamento. “Essa palavra não é do nosso vocabulário, o racionamento é uma discussão que não se dá dentro da Petrobrás. Nós trabalhamos hoje considerando demanda de 100% das térmicas e atendimento de 100% dos nossos clientes”, disse Graça.
Ela desconversou, no entanto, quando o tema passou para as contas da Petrobras com o preço defasado da gasolina em relação ao mercado externo e o aumento dos custos da importação do gás natural liquefeito.
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Economia