Segundo familiares, transferência aconteceu na noite de domingo (27). Boletim médico indica que quadro é estável e jovem teve melhora.
É estável o quadro de saúde do catarinense,
Guilherme Ferreira da Luz, de 25 anos, que ajudou a derrubar a parede da
boate que incendiou, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. No domingo
(27) à noite, ele precisou ser transferido de Santa Maria para o
Hospital das Clínicas, em Porto Alegre (RS), onde está internado no
Centro de Terapia Inbtensiva (CTI). "Ele teve queimaduras nas vias
aéreas e teve que ser levado de helicóptero", contou o padrinho e tio
Gilmar Bernardi. Segundo ele, o boletim médico divulgado por volta das
9h desta segunda-feira (28) indicou que o estudante apresentou melhora
no início da manhã. No início da tarde os médicos infromaram que o jovem
deve deixar o CTI até a próxima quarta-feira, quando deve ser
transferido para uma unidade de saúde em Chapecó.
O estudante do último semestre do curso de zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) ajudou a derrubar a parede da boate Kiss, a marretadas, para tentar salvar pessoas do incêndio da madrugada deste domingo (27), em Santa Maria (RS). O padrinho conta que o jovem ligou para a família logo após ajudar no desmanche da estrutura. Ele contou o que houve e disse que conseguiu se salvar sem ferimentos e estava bem. Ao longo do dia, Guilherme se comunicou com os familiares. O tio fala que o rapaz começou a se sentir mal pela manhã e, por volta das 15h, fez o último contato com os pais e, em seguida, foi entubado e encaminhado para o Centro de Terapia Intensiva (CTI). Depois, precisou ser removido para a capital do estado gaúcho.
Ele está sendo acompanhado pelos pais e uma irmã que moram em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. Os familiares viajaram para o Rio Grande do Sul logo após saberem do incêndio e, quando chegaram, passaram a acompanhar Guilherme no hospital.
O incêndio começou por volta da 2h30 de domingo (27), durante a apresentação de uma banda que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico. O acidente deixou mais de 230 mortos, entre eles, quatro catarinenses.
Marina de Jesus Nunes é de Maravilha, no Oeste. Ela morava no Rio Grande do Sul há dois anos para cursar pré-vestibular e sonhava em fazer o curso de medicina. Isabella Fiorini, de 19 anos, era natural de São Miguel do Oeste e estudava medicina veterinária. Ela dividia apartamento com Thaís Zimmermann Darif, de 19 anos, que também morreu no incêndio. Ela fazia o mesmo curso da colega. Bruna Occai, de 24 anos, era formada em biomedicina e estava em Santa Maria finalizando o mestrado em bioquímica toxicológica na UFSM.
O estudante do último semestre do curso de zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) ajudou a derrubar a parede da boate Kiss, a marretadas, para tentar salvar pessoas do incêndio da madrugada deste domingo (27), em Santa Maria (RS). O padrinho conta que o jovem ligou para a família logo após ajudar no desmanche da estrutura. Ele contou o que houve e disse que conseguiu se salvar sem ferimentos e estava bem. Ao longo do dia, Guilherme se comunicou com os familiares. O tio fala que o rapaz começou a se sentir mal pela manhã e, por volta das 15h, fez o último contato com os pais e, em seguida, foi entubado e encaminhado para o Centro de Terapia Intensiva (CTI). Depois, precisou ser removido para a capital do estado gaúcho.
Ele está sendo acompanhado pelos pais e uma irmã que moram em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. Os familiares viajaram para o Rio Grande do Sul logo após saberem do incêndio e, quando chegaram, passaram a acompanhar Guilherme no hospital.
O incêndio começou por volta da 2h30 de domingo (27), durante a apresentação de uma banda que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico. O acidente deixou mais de 230 mortos, entre eles, quatro catarinenses.
Marina de Jesus Nunes é de Maravilha, no Oeste. Ela morava no Rio Grande do Sul há dois anos para cursar pré-vestibular e sonhava em fazer o curso de medicina. Isabella Fiorini, de 19 anos, era natural de São Miguel do Oeste e estudava medicina veterinária. Ela dividia apartamento com Thaís Zimmermann Darif, de 19 anos, que também morreu no incêndio. Ela fazia o mesmo curso da colega. Bruna Occai, de 24 anos, era formada em biomedicina e estava em Santa Maria finalizando o mestrado em bioquímica toxicológica na UFSM.
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