Veto de Dilma Roussef gera paralisação de agentes penitenciários de todo o País
A paralisação por 24 horas dos agentes penitenciários
da Paraíba não vai prejudicar o funcionamento dos 80 estabelecimentos
prisionais do Estado. Foi o que garantiu o secretário de Administração
Penitenciária da Paraíba, delegado Wallber Virgolino.
O secretário garante que caso haja necessidade a Secretaria conta com o Grupo Penitenciário de Operações Especiais (Gepoe) e de policiais militares que fazem a segurança dos presídios.
A paralisação a nível nacional foi iniciada às 8h desta quarta-feira, 30 e se encerra às 8h de amanhã. Na Paraíba, a Comissão de Paralisação garante que 30% do quadro de agentes penitenciários do Estado estão trabalhando.
A mobilização dos agentes penitenciários do Brasil é contra o veto da presidente Dilma Roussef que proíbe o porte de arma pela categoria fora do horário de serviço.
O mais preocupante para a categoria é em relação aos apenados do regime semi aberto (aqueles que deixam o presídio no início da manhã e retornam no final da tarde), pois são cerca de 400 apenados nessa condição e os 30 por cento não tem condições de vigiá-los. Um dos integrantes da Comissão de Paralisação na Paraíba, Charles Mota, muitos desses presos devem continuar nas ruas praticando atos ilícitos.
Para evitar alguns problemas a Secretaria de Administração Penitenciária antecipou a visita intima nos presídios do Estado para a terça-feira, 29. Nos estabelecimentos prisionais estão sendo mantidos os serviços essenciais, como assistência em caso de saúde se houver necessidade de condução para atendimento em hospital, disse Charles. Estão suspensas com a paralisação as visitas intimas e as assistências religiosa e jurídica (visita dos advogados).
O secretário garante que caso haja necessidade a Secretaria conta com o Grupo Penitenciário de Operações Especiais (Gepoe) e de policiais militares que fazem a segurança dos presídios.
A paralisação a nível nacional foi iniciada às 8h desta quarta-feira, 30 e se encerra às 8h de amanhã. Na Paraíba, a Comissão de Paralisação garante que 30% do quadro de agentes penitenciários do Estado estão trabalhando.
A mobilização dos agentes penitenciários do Brasil é contra o veto da presidente Dilma Roussef que proíbe o porte de arma pela categoria fora do horário de serviço.
O mais preocupante para a categoria é em relação aos apenados do regime semi aberto (aqueles que deixam o presídio no início da manhã e retornam no final da tarde), pois são cerca de 400 apenados nessa condição e os 30 por cento não tem condições de vigiá-los. Um dos integrantes da Comissão de Paralisação na Paraíba, Charles Mota, muitos desses presos devem continuar nas ruas praticando atos ilícitos.
Para evitar alguns problemas a Secretaria de Administração Penitenciária antecipou a visita intima nos presídios do Estado para a terça-feira, 29. Nos estabelecimentos prisionais estão sendo mantidos os serviços essenciais, como assistência em caso de saúde se houver necessidade de condução para atendimento em hospital, disse Charles. Estão suspensas com a paralisação as visitas intimas e as assistências religiosa e jurídica (visita dos advogados).
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