Adoçante não possui efeito emagrecedor



Adoçante seguro é aquele que é liberado ou não para consumo e determinam dose máxima por dia

 O uso dos edulcorantes artificiais chamados popularmente de adoçantes é recomendável em substituição ao açúcar (sacarose) para minimizar a restrição dos outros carboidratos no plano alimentar.
Ou seja, o adoçante é apenas um coadjuvante (substitui a sacarose) nas dietas para perder peso, mas não ajuda a emagrecer, como algumas pensam.
Em artigo, a nutricionista do Departamento de Nutrição da Sociedade Brasileira de Diabetes, Marlene Merino Alvarez, afirma ser importante a escolha adequada do adoçante, que deve considerar a segurança, o paladar e o custo.
Ela explica que o adoçante seguro é aquele que sofre regulação de órgãos oficiais com comprovada credibilidade científica, os quais liberam ou não o consumo para humanos e determinam a dose máxima por dia.
Ela lembra que não se pode deixar de contar o número de gotas e sugere não ultrapassar a 10 gotas/copo. Em relação ao paladar, Marlene conta que devem ser verificados quais os adoçantes que podem ir ao fogo e o seu poder de adoçar, para que o uso incorreto (altas temperaturas e excesso de gotas) não acentue o resíduo amargo.

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