Remédio será distribuído no SUS a partir de janeiro de 2013. Indicação é para o tratamento de leucemia e tumor maligno do intestino
A partir de janeiro, os hospitais do Sistema Único
de Saúde (SUS) começam a receber o mesilato de imatinibe, primeiro
medicamento genérico nacional contra o câncer. O produto é desenvolvido
no laboratório Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio
de Janeiro.
Nesta quarta-feira (19), o ministro da Saúde Alexandre Padilha recebeu no Palácio Guanabara, na Zona Sul do Rio, o primeiro lote do remédio indicado para o tratamento de Leucemia Mielóide Crônica (LMC) e Estroma Gastrointestinal (tumor maligno do intestino).
Padilha estima que a economia para o SUS chegue a R$ 337 milhões em cinco anos. No primeiro mês, a expectativa é a distribuição de cinco milhões de comprimidos em todo país. O Ministério da Saúde vai destinar R$ 140 milhões por ano para a produção do medicamento. Além do incentivo federal, o Instituto Vital Brazil e cinco empresas privadas participam do projeto.
“Esse é o primeiro genérico para o câncer totalmente produzido no Brasil e o primeiro medicamento que vai para o mercado com o novo visual aprovado pela ANVISA, para as pessoas não se confundirem, declarou o ministro.
Segundo o governo, a produção nacional do mesilato de imatinibe vai reduzir o custo do comprimido do medicamento de 100mg de R$ 20,60 para R$ 17,50 e do 400mg de R$ 82,40 para R$ 70. Padilha informou ainda que a produção nacional do medicamento é suficiente para atender a toda a demanda do SUS, que tem cerca de oito mil pacientes hospitalizados.
Atualmente, segundo o Ministério da Saúde, os pacientes atendidos pelo SUS têm acesso a cerca de 280 procedimentos para o tratamento de diferentes tipos de câncer. A previsão de investimentos na área para 2013 é de R$ 2,4 bilhões.
Nesta quarta-feira (19), o ministro da Saúde Alexandre Padilha recebeu no Palácio Guanabara, na Zona Sul do Rio, o primeiro lote do remédio indicado para o tratamento de Leucemia Mielóide Crônica (LMC) e Estroma Gastrointestinal (tumor maligno do intestino).
Padilha estima que a economia para o SUS chegue a R$ 337 milhões em cinco anos. No primeiro mês, a expectativa é a distribuição de cinco milhões de comprimidos em todo país. O Ministério da Saúde vai destinar R$ 140 milhões por ano para a produção do medicamento. Além do incentivo federal, o Instituto Vital Brazil e cinco empresas privadas participam do projeto.
“Esse é o primeiro genérico para o câncer totalmente produzido no Brasil e o primeiro medicamento que vai para o mercado com o novo visual aprovado pela ANVISA, para as pessoas não se confundirem, declarou o ministro.
Segundo o governo, a produção nacional do mesilato de imatinibe vai reduzir o custo do comprimido do medicamento de 100mg de R$ 20,60 para R$ 17,50 e do 400mg de R$ 82,40 para R$ 70. Padilha informou ainda que a produção nacional do medicamento é suficiente para atender a toda a demanda do SUS, que tem cerca de oito mil pacientes hospitalizados.
Atualmente, segundo o Ministério da Saúde, os pacientes atendidos pelo SUS têm acesso a cerca de 280 procedimentos para o tratamento de diferentes tipos de câncer. A previsão de investimentos na área para 2013 é de R$ 2,4 bilhões.
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