Os novos moradores da residência terão assistência 24 horas
Um serviço pioneiro promete mudar a realidade
de portadores de deficiência na Capital paraibana. A Prefeitura
Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da Secretaria de
Desenvolvimento Social (Sedes), inaugurou, nessa quinta-feira (20), a
primeira Residência Inclusiva do Brasil.
O local funcionará como uma casa permanente para portadores de
deficiência que não têm contato com suas famílias. O local funciona no
bairro do Valentina Figueiredo e tem capacidade para dez pessoas – cinco
já estão morando na casa.
Os novos moradores da residência terão assistência 24 horas de uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogos, nutricionistas, cuidadores e assistentes sociais. Poderão ter moradia na Residência Inclusiva jovens e adultos com idade entre 18 e 59 anos e que sejam usuários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A estimativa é que o custo da casa seja de R$ 10 mil mensais, em uma parceria da PMJP e o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS).
O serviço da Residência Inclusiva se destina prioritariamente àqueles que recebem o BPC, vivem em situação de pobreza e estão incluídos no Cadastro Único para programas sociais do Governo Federal ou em risco social. A residência é adaptada com estrutura física adequada, disponibilizando de uma infraestrutura que garante espaço, rotas acessíveis, ventilação e iluminação.
Para a diretora de Assistência Social da Sedes, Maria Aparecida Rodrigues, trata-se de um momento histórico. “Estamos resgatando esse tipo de moradia para podemos dar a esse público qualidade de vida e bom atendimento. Com essa inauguração, quebramos paradigmas”, disse.
Proposta do MDS – A proposta do MDS é que, até março de 2013, seja pactuada a implantação, no âmbito nacional, de Residências Inclusivas para crianças e adolescentes. Segundo a coordenadora e psicóloga da Divisão de Política Pública para Pessoas com Deficiência (Dipaped), Zuleide Pereira, a inserção de crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência nessas unidades não está apenas ligada à reestruturação de espaços físicos dos serviços. “Também tem o objetivo de estimular a capacidade de cada indivíduo ou família no sentido da autonomia, da dignidade e do sentimento de pertencimento”, explicou.
A equipe da unidade é composta por um coordenador, um psicólogo, dois assistentes sociais, um terapeuta ocupacional, oito cuidadores, dois cozinheiros (ambos em regime de plantão) e dois serviços gerais. O intuito é prestar atendimento personalizado e qualificado, proporcionando cuidado e atenção às necessidades individuais e coletivas.
Os novos moradores da residência terão assistência 24 horas de uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogos, nutricionistas, cuidadores e assistentes sociais. Poderão ter moradia na Residência Inclusiva jovens e adultos com idade entre 18 e 59 anos e que sejam usuários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A estimativa é que o custo da casa seja de R$ 10 mil mensais, em uma parceria da PMJP e o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS).
O serviço da Residência Inclusiva se destina prioritariamente àqueles que recebem o BPC, vivem em situação de pobreza e estão incluídos no Cadastro Único para programas sociais do Governo Federal ou em risco social. A residência é adaptada com estrutura física adequada, disponibilizando de uma infraestrutura que garante espaço, rotas acessíveis, ventilação e iluminação.
Para a diretora de Assistência Social da Sedes, Maria Aparecida Rodrigues, trata-se de um momento histórico. “Estamos resgatando esse tipo de moradia para podemos dar a esse público qualidade de vida e bom atendimento. Com essa inauguração, quebramos paradigmas”, disse.
Proposta do MDS – A proposta do MDS é que, até março de 2013, seja pactuada a implantação, no âmbito nacional, de Residências Inclusivas para crianças e adolescentes. Segundo a coordenadora e psicóloga da Divisão de Política Pública para Pessoas com Deficiência (Dipaped), Zuleide Pereira, a inserção de crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência nessas unidades não está apenas ligada à reestruturação de espaços físicos dos serviços. “Também tem o objetivo de estimular a capacidade de cada indivíduo ou família no sentido da autonomia, da dignidade e do sentimento de pertencimento”, explicou.
A equipe da unidade é composta por um coordenador, um psicólogo, dois assistentes sociais, um terapeuta ocupacional, oito cuidadores, dois cozinheiros (ambos em regime de plantão) e dois serviços gerais. O intuito é prestar atendimento personalizado e qualificado, proporcionando cuidado e atenção às necessidades individuais e coletivas.
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