Ação é para cumprir 65 mandados de prisão e 112 de busca e apreensão. Até as 10h40, 55 já haviam sido presos, destes, 41 PMs, diz MP.
Uma megaoperação envolvendo vários órgãos de segurança
pública realiza desde o início da manhã desta terça-feira (4) a
“Operação Purificação", na Baixada Fluminense e em outros locais do
Estado do Rio.
Dos 65 mandados de prisão e 112 de busca e apreensão contra policiais
militares suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, 41 já
haviam sido cumpridos até as 10h40. A informação foi divulgada pela
Secretaria de Estado de Segurança Pública (Seseg).
Até este horário, 55 pessoas haviam sido presas no total. Na operação, também estão sendo cumpridos 18 mandados de prisão de traficantes e integrantes da quadrilha. A ação conta com a Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar e a Polícia Federal.
Os presos serão conduzidos para o Quartel Geral da Polícia Militar, no Centro da cidade. Segundo a Força-Tarefa, os policiais militares não se limitavam apenas em receber “arrego” para deixar de reprimir o tráfico. As apurações revelaram que os PMs também seqüestravam bandidos e seus familiares, apreendiam veículos do tráfico exigindo dinheiro para devolução, negociavam armas e realizavam operações oficiais quando o pagamento da propina atrasava.
Segundo o Ministério Público do Rio, o principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar; Santuário; Santa Clara; Centenário; Parada Angélica; Jardim Gramacho; Jardim Primavera; Corte Oito; Vila Real; Vila Operário; Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha.
De acordo com investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ, os policiais militares não tinham um comando único e dividiam-se em 11 células autônomas. O GAECO denunciou os acusados pelos crimes de formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante seqüestro.
Até este horário, 55 pessoas haviam sido presas no total. Na operação, também estão sendo cumpridos 18 mandados de prisão de traficantes e integrantes da quadrilha. A ação conta com a Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar e a Polícia Federal.
Os presos serão conduzidos para o Quartel Geral da Polícia Militar, no Centro da cidade. Segundo a Força-Tarefa, os policiais militares não se limitavam apenas em receber “arrego” para deixar de reprimir o tráfico. As apurações revelaram que os PMs também seqüestravam bandidos e seus familiares, apreendiam veículos do tráfico exigindo dinheiro para devolução, negociavam armas e realizavam operações oficiais quando o pagamento da propina atrasava.
Segundo o Ministério Público do Rio, o principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar; Santuário; Santa Clara; Centenário; Parada Angélica; Jardim Gramacho; Jardim Primavera; Corte Oito; Vila Real; Vila Operário; Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha.
De acordo com investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ, os policiais militares não tinham um comando único e dividiam-se em 11 células autônomas. O GAECO denunciou os acusados pelos crimes de formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante seqüestro.
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