Documentos sobre suposta ligação entre atriz e comunistas foram revelados
A obsessão de J. Edgar Hoover, o histórico e temido diretor do FBI, com os comunistas infiltrados na sociedade norte-americana levou a inúmeras investigações. Um dos seus alvos foi Marilyn Monroe.
Agora, mais de 50 anos após a morte de Monroe, o FBI revelou a identidade de alguns dos seus amigos que levantaram suspeitas do serviço secreto.
Os documentos mostram a relação da atriz com o ativista político Frederick Vanderbilt Field, conhecido por suas tendências de esquerda, quando viajaram ao México. Segundo os relatórios, pessoas próximas à Marilyn viam a amizade com muita preocupação.
No ínicio da década de 1960, o FBI intensificou as investigações depois de Monroe ter entrado com um pedido de visto para visitar a ex-União Soviética --grupo de repúblicas comunistas lideradas pela Rússia.
A atriz morreu em agosto de 1962, por abuso de barbitúricos e álcool, embora a causa da morte ainda seja considerada obscura.
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