Admiração surgiu após realização de trabalho escolar. Mãe acredita que filho vai ter essa recordação quando ficar mais velho
Diversos fãs compareceram ao velório do arquiteto
Oscar Niemeyer realizado na manhã desta sexta-feira (7) nno Palácio da
Cidade, em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Entre os fãs de Niemeyer que
foram ao local para prestar homenagem ao arquiteto, o pequeno Richard
Lourenço Dias, de apenas 6 anos, ganhou destaque nas fotos que rodaram o
mundo.
Segundo a mãe, Ana Maria Silva, de 62 anos, o menino tomou conhecimento da obra de Niemeyer depois de um trabalho escolar. E passou a admirar o arquiteto a partir de então. "Minha construção preferida é o sambódromo", conta o menino, que debruçou-se sobre o caixão durante o velório. "Eu senti ele", destacou Richard, que soube da morte do arquiteto pela TV.
"Decidi trazê-lo ao velório porque achei que seria uma boa oportunidade de apresentar Niemeyer ao Richard. Quando ele for mais velho, aposto que vai lembrar deste dia para sempre."
Velório foi aberto ao público às 8h30
Após a madrugada com cerimônia reservada para parentes e amigos, foi aberto ao público, às 8h30 desta sexta-feira (7), o velório do arquiteto. Niemeyer morreu às 21h55 de quarta-feira (5), aos 104 anos, em decorrência de uma infecção respiratória, no Hospital Samaritano, no mesmo bairro.
Pouco antes de os portões serem abertos, o governador Sérgio Cabral, o vice Luiz Fernando Pezão e o prefeito Eduardo Paes entraram para uma breve cerimônia ao lado de familiares. Em seguida, dezenas de pessoas começaram a entrar. O caixão, coberto com uma bandeira do Brasil, está fechado e o rosto do arquiteto pode ser visto através de um vidro.
Entre as diversas coroa de flores recebidas pela família, há uma enviada em nome do líder comunista cubano Fidel Castro, direcionada "ao incondicional amigo de Cuba Oscar Niemeyer".
Segundo a mãe, Ana Maria Silva, de 62 anos, o menino tomou conhecimento da obra de Niemeyer depois de um trabalho escolar. E passou a admirar o arquiteto a partir de então. "Minha construção preferida é o sambódromo", conta o menino, que debruçou-se sobre o caixão durante o velório. "Eu senti ele", destacou Richard, que soube da morte do arquiteto pela TV.
"Decidi trazê-lo ao velório porque achei que seria uma boa oportunidade de apresentar Niemeyer ao Richard. Quando ele for mais velho, aposto que vai lembrar deste dia para sempre."
Velório foi aberto ao público às 8h30
Após a madrugada com cerimônia reservada para parentes e amigos, foi aberto ao público, às 8h30 desta sexta-feira (7), o velório do arquiteto. Niemeyer morreu às 21h55 de quarta-feira (5), aos 104 anos, em decorrência de uma infecção respiratória, no Hospital Samaritano, no mesmo bairro.
Pouco antes de os portões serem abertos, o governador Sérgio Cabral, o vice Luiz Fernando Pezão e o prefeito Eduardo Paes entraram para uma breve cerimônia ao lado de familiares. Em seguida, dezenas de pessoas começaram a entrar. O caixão, coberto com uma bandeira do Brasil, está fechado e o rosto do arquiteto pode ser visto através de um vidro.
Entre as diversas coroa de flores recebidas pela família, há uma enviada em nome do líder comunista cubano Fidel Castro, direcionada "ao incondicional amigo de Cuba Oscar Niemeyer".
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