Alguns processos administrativos já estavam abertos
Os 20 policiais presos na madrugada desta sexta-feira
(9), durante a Operação Squadre da Polícia Federal (PF), também
responderão a processo administrativo. De acordo com o titular da
Segurança e Defesa Social (Seds), Cláudio Lima, a ação da PF reforça
investigações que estavam ocorrendo na Corregedoria de Polícia.
“Alguns processos administrativos já estavam abertos e os que ainda não vinham respondendo administrativamente serão a partir de agora”, disse o secretário. O processo administrativo disciplinar pode levar os policiais a perderem o cargo caso, a culpa dos mesmos seja comprovada.
As investigações da PF que culminaram nas prisões foram iniciadas há um ano, a pedido do Governo do Estado por meio da Seds. O secretário explicou que durante essa gestão foi constatada a importância não só de combater os crimes em geral, especialmente homicídios e tráfico de drogas, mas também de coibir irregularidades praticadas por agentes públicos.
“Procuramos a Ministério da Justiça para pedir que a Polícia Federal realizasse esse trabalho”, informou o secretário, complementando que as investigações da PF foram subsidiadas em vários momentos por dados repassados pela Seds. “Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para colaborar com essa ação que é muito positiva principalmente porque combate a impunidade”, complementou.
Sobre a existência de milícias e grupos de extermínios na Paraíba, Cláudio Lima reforçou que todos os casos que chegaram ao conhecimento da secretaria estão sendo investigados. “Já existem procedimentos administrativos apurando de forma individualizada as informações que chegaram durante esse governo. Nosso objetivo é cumprir a lei e valorizar a maioria dos nossos policiais que é honesta”, finalizou.
O comandante geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Euller Chaves, informou que os 12 militares investigados serão afastados das atividades. Os oficiais serão recolhidos ao Centro de Educação da PM, em João Pessoa, e os praças para a sede da 3º Companhia de Polícia Militar, em Cabedelo. “As informações colhidas pela Polícia Federal irão subsidiar esses procedimentos que já estão abertos (Conselhos de Disciplina para os praças e Conselho de Justificação para os oficiais)”, finalizou o comandante.
“Alguns processos administrativos já estavam abertos e os que ainda não vinham respondendo administrativamente serão a partir de agora”, disse o secretário. O processo administrativo disciplinar pode levar os policiais a perderem o cargo caso, a culpa dos mesmos seja comprovada.
As investigações da PF que culminaram nas prisões foram iniciadas há um ano, a pedido do Governo do Estado por meio da Seds. O secretário explicou que durante essa gestão foi constatada a importância não só de combater os crimes em geral, especialmente homicídios e tráfico de drogas, mas também de coibir irregularidades praticadas por agentes públicos.
“Procuramos a Ministério da Justiça para pedir que a Polícia Federal realizasse esse trabalho”, informou o secretário, complementando que as investigações da PF foram subsidiadas em vários momentos por dados repassados pela Seds. “Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para colaborar com essa ação que é muito positiva principalmente porque combate a impunidade”, complementou.
Sobre a existência de milícias e grupos de extermínios na Paraíba, Cláudio Lima reforçou que todos os casos que chegaram ao conhecimento da secretaria estão sendo investigados. “Já existem procedimentos administrativos apurando de forma individualizada as informações que chegaram durante esse governo. Nosso objetivo é cumprir a lei e valorizar a maioria dos nossos policiais que é honesta”, finalizou.
O comandante geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Euller Chaves, informou que os 12 militares investigados serão afastados das atividades. Os oficiais serão recolhidos ao Centro de Educação da PM, em João Pessoa, e os praças para a sede da 3º Companhia de Polícia Militar, em Cabedelo. “As informações colhidas pela Polícia Federal irão subsidiar esses procedimentos que já estão abertos (Conselhos de Disciplina para os praças e Conselho de Justificação para os oficiais)”, finalizou o comandante.
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