Criança tem quase dois anos e era chamada de Samuel
O juiz da cidade de Senador Canedo, na região
metropolitana de Goiânia (GO), pediu um exame de DNA para os pais da
menina de quase dois anos que foi registrada como Samuel. O pedido foi
feito para que uma nova certidão de nascimento seja feita.
A mãe alterou um documento emitido pelo hospital, logo após o nascimento da criança, indicando que ela era do sexo masculino. O cartório que fez a certidão de nascimento registrou o bebê com o nome escolhido pela mãe. Desde o nascimento, ela raspava a cabeça da garota e usava roupas masculinas.
Quando surgiu a dúvida, uma tia aproveitou um momento de distração da mãe para conferir o sexo do bebê e viu que se tratava de uma menina. Depois de descoberta a fraude, a mãe alegou que fez isso porque foi abusada quando era pequena e tinha medo que algo do tipo acontecesse com a filha.
A criança foi entregue a uma família substituta até que a Justiça decida o destino dela. O cartório que registrou a certidão com o sexo errado pode ser punido. Provisoriamente, os novos pais chamam a menina de Cristina, mas a mãe biológica deve definir o nome.
O juiz pediu ainda que o pai e a mãe passassem por uma avaliação psiquiátrica e psicológica antes da abertura de um novo pedido de guarda dos dois. Como o caso corre em segredo de Justiça, não há informação de quando o DNA deve ficar pronto ou o laudo do estado de saúde mental dos pais.
A mãe alterou um documento emitido pelo hospital, logo após o nascimento da criança, indicando que ela era do sexo masculino. O cartório que fez a certidão de nascimento registrou o bebê com o nome escolhido pela mãe. Desde o nascimento, ela raspava a cabeça da garota e usava roupas masculinas.
Quando surgiu a dúvida, uma tia aproveitou um momento de distração da mãe para conferir o sexo do bebê e viu que se tratava de uma menina. Depois de descoberta a fraude, a mãe alegou que fez isso porque foi abusada quando era pequena e tinha medo que algo do tipo acontecesse com a filha.
A criança foi entregue a uma família substituta até que a Justiça decida o destino dela. O cartório que registrou a certidão com o sexo errado pode ser punido. Provisoriamente, os novos pais chamam a menina de Cristina, mas a mãe biológica deve definir o nome.
O juiz pediu ainda que o pai e a mãe passassem por uma avaliação psiquiátrica e psicológica antes da abertura de um novo pedido de guarda dos dois. Como o caso corre em segredo de Justiça, não há informação de quando o DNA deve ficar pronto ou o laudo do estado de saúde mental dos pais.
Tags
Brasil