Um projeto desenvolvido no Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA) da Universidade Federal de Campina Grande está levando estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Gonçalves de Queiroz em Sumé para vivenciarem a prática da física através de atividades em laboratório.
A atividade com os estudantes consiste em aulas sobre alguns fundamentos teóricos com o manuseio de equipamentos no Laboratório de Física do CDSA, sob orientação dos professores participantes do projeto, de um técnico de laboratório e de uma estudante bolsista do projeto.
O projeto intitulado “Aplicação da Física Experimental na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Gonçalves de Queiroz, segundo destacou seu coordenador, o professor José Vanderlan Leite de Oliveira, “trás alguns benefícios aos estudantes: redução do tempo gasto com os cálculos, de modo que os estudantes possam concentrar-se nos conceitos envolvidos nos experimentos; coleta de uma grande quantidade de dados; engajamento dos estudantes em tarefas com alto nível de interatividade e envolvimento em atividades que explicitam a natureza de pesquisa científica; observarem uma versão simplificada da realidade dos fenômenos físicos; tornar conceitos abstratos mais concretos e, auxiliar os estudantes no aprendizado sobre o mundo natural, através da observação e interação com os modelos científicos”.
“Uma das dificuldades no ensino e na aprendizagem da disciplina de Física dá-se através da mistificação que se faz dos conceitos físicos envolvidos e do uso da disciplina ‘Matemática’ como uma ferramenta útil na solução dos problemas envolvidos”.
De acordo com o professor, “um dos mitos muito utilizado por professores e alunos do ensino médio e até das Universidades é que o entendimento da Física se torna uma tarefa ardil e difícil e que só os alunos ditos excepcionais são capazes de entender e compreender, o que não é verdade. Isso é um dos motivos que os cursos superiores de Física têm uma baixa procura nos vestibulares, refletindo assim, na carência de profissionais dessa área no ensino médio das escolas públicas e particulares. Portanto, faz-se necessários desmitificar a Física como uma disciplina difícil de aprendizagem”.
“A visão do Ensino de Física nas escolas ainda é, deturpada devido, historicamente, esta disciplina ter se distanciado do cotidiano dos alunos e se tornado estéril quando se detém em problemas idealísticos e (ou) irrealísticos de livros, sem trabalhar o concreto e o lúdico. A formação dos profissionais Licenciados em Física anos atrás foi negligenciada pela ausência de programas de incentivo à docência ou discussões sobre a prática de ensino de Física”, salienta.
“Aproximar as ações e relações entre o ensino básico e superior como forma de trocarem conhecimentos e desafios. Esta é uma questão central para as Universidades Públicas, porque a academia é o lugar por excelência onde são formados os futuros profissionais da educação do país. O laboratório natural para a prática docente é aquele que acontece a cada momento nas escolas e demais estabelecimentos de ensino. Este campo de experiência deve ser continuamente investigado para nos anteciparmos às mudanças que de forma sutil vão acontecendo, ao mesmo tempo, em que podemos propor novas abordagens com os professores e alunos na perspectiva de melhorar o Ensino de Física, que é isto que estamos trabalhando neste projeto”, finaliza.
O projeto tem ainda a participação dos professores do CDSA, Adriano Trindade de Barros e Janduy Guerra de Araújo, da professora Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Gonçalves de Queiroz, Fabiana do Nascimento, do técnico em laboratório de física do CDSA, Osvaldo Farias Alves e, da aluna bolsista Suayra Marta Gomes de Oliveira, do curso de Engenharia de Biossistemas.
A atividade com os estudantes consiste em aulas sobre alguns fundamentos teóricos com o manuseio de equipamentos no Laboratório de Física do CDSA, sob orientação dos professores participantes do projeto, de um técnico de laboratório e de uma estudante bolsista do projeto.
O projeto intitulado “Aplicação da Física Experimental na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Gonçalves de Queiroz, segundo destacou seu coordenador, o professor José Vanderlan Leite de Oliveira, “trás alguns benefícios aos estudantes: redução do tempo gasto com os cálculos, de modo que os estudantes possam concentrar-se nos conceitos envolvidos nos experimentos; coleta de uma grande quantidade de dados; engajamento dos estudantes em tarefas com alto nível de interatividade e envolvimento em atividades que explicitam a natureza de pesquisa científica; observarem uma versão simplificada da realidade dos fenômenos físicos; tornar conceitos abstratos mais concretos e, auxiliar os estudantes no aprendizado sobre o mundo natural, através da observação e interação com os modelos científicos”.
“Uma das dificuldades no ensino e na aprendizagem da disciplina de Física dá-se através da mistificação que se faz dos conceitos físicos envolvidos e do uso da disciplina ‘Matemática’ como uma ferramenta útil na solução dos problemas envolvidos”.
De acordo com o professor, “um dos mitos muito utilizado por professores e alunos do ensino médio e até das Universidades é que o entendimento da Física se torna uma tarefa ardil e difícil e que só os alunos ditos excepcionais são capazes de entender e compreender, o que não é verdade. Isso é um dos motivos que os cursos superiores de Física têm uma baixa procura nos vestibulares, refletindo assim, na carência de profissionais dessa área no ensino médio das escolas públicas e particulares. Portanto, faz-se necessários desmitificar a Física como uma disciplina difícil de aprendizagem”.
“A visão do Ensino de Física nas escolas ainda é, deturpada devido, historicamente, esta disciplina ter se distanciado do cotidiano dos alunos e se tornado estéril quando se detém em problemas idealísticos e (ou) irrealísticos de livros, sem trabalhar o concreto e o lúdico. A formação dos profissionais Licenciados em Física anos atrás foi negligenciada pela ausência de programas de incentivo à docência ou discussões sobre a prática de ensino de Física”, salienta.
“Aproximar as ações e relações entre o ensino básico e superior como forma de trocarem conhecimentos e desafios. Esta é uma questão central para as Universidades Públicas, porque a academia é o lugar por excelência onde são formados os futuros profissionais da educação do país. O laboratório natural para a prática docente é aquele que acontece a cada momento nas escolas e demais estabelecimentos de ensino. Este campo de experiência deve ser continuamente investigado para nos anteciparmos às mudanças que de forma sutil vão acontecendo, ao mesmo tempo, em que podemos propor novas abordagens com os professores e alunos na perspectiva de melhorar o Ensino de Física, que é isto que estamos trabalhando neste projeto”, finaliza.
O projeto tem ainda a participação dos professores do CDSA, Adriano Trindade de Barros e Janduy Guerra de Araújo, da professora Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Gonçalves de Queiroz, Fabiana do Nascimento, do técnico em laboratório de física do CDSA, Osvaldo Farias Alves e, da aluna bolsista Suayra Marta Gomes de Oliveira, do curso de Engenharia de Biossistemas.
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