É o início do chamado “ciclo olímpico”, que dura cerca de cinco anos
“É necessário capacitar os profissionais para direcionar esses atletas no ciclo olímpico. Nós não podemos ter medalhas olímpicas não tendo ciclos olímpicos. Os atletas sofrem alguns problemas, nós somos de carne e osso. São cinco anos em que várias coisas podem acontecer na vida do atleta e isso deve ser acompanhado. Esse acompanhamento não é físico, é psicológico”, declarou o maratonista à Rádio Bradesco Esportes.
O acompanhamento psicológico também mudaria a recepção às críticas no caso de um mau resultado nos Jogos, já que, segundo Franck, não é justo que se cobre de um atleta sem ter dado suporte para ele trabalhar o que precisa durante o ciclo olímpico.
“A base tem que ser trabalhada e ela está precária no Brasil. A gente precisa reformular esses atletas. Vai chegar em 2016 e vamos ver que os mesmo maratonistas que correram em Londres, serão os que disputarão as competições no Rio de Janeiro. Sem base a gente não chega a uma Olimpíada”, concluiu.
Tags
Esportes