Estudo indica cardápio de alimentos que colaboram com exercício cerebral.
Para os amantes do vinho e do chocolate, um estudo anunciado recentemente na Itália traz ótimas notícias. De acordo com a pesquisa de uma equipe de cientistas italianos apresentada na cidade de Erba (ao Norte de Milão), os dois figuram no topo do seleto “cardápio do bem-estar mental.”
No caso do vinho, o relatório científico recomenda uma taça de tinto diária, pelo menos quatro vezes por semana, dose considerada adequada para que as propriedades do resveratrol – que tem efeito antioxidante – ajudem no funcionamento cerebral, segundo publicou o diário argentino Clarín.
A lista vai além e inclui aspargos, espinafre, abacate, azeites vegetais e frutos secos que contêm vitamina E, antioxidante que previne contra o envelhecimento precoce das membranas celulares do cérebro. Ao mesmo tempo, as verduras de folha vermelha, lentilhas, os frutos vermelhos como amoras, framboesas e morangos protegem o cérebro de afecções relacionadas com o envelhecimento das células. Também os cortes magros de carnes vermelhas fornecem ferro, mineral que ajuda no transporte do oxigênio até os tecidos cerebrais.
A chefe da área de Nutrição do Instituto de Neurologia Cognitiva de Buenos Aires, na Argentina, Sol Vilaró, explicou que peixes como o salmão, o atum e a truta são fonte de ácidos graxos poliinsaturados de ômega 3, que favorecem as funções cognitivas como a memória
Além do vinho, cujo resveratrol “estimula a captura do conhecimento”, o chocolate é recomendado porque, “além de antioxidantes, contém serotonina, que ajuda no bom humor”, resume o estudo italiano.
Pena que a harmonização dos dois não seja fácil. Mas para quem quiser tentar, uma regra simples é buscar um vinho doce para um chocolate doce (embora os vinhos doces não sejam o centro da pesquisa italiana, que se refere mais aos tintos secos). Para o chocolate amargo, vinhos encorpados e tânicos, como podem ser um cabernet sauvignor, tannat ou malbec, entre outros.
No caso do vinho, o relatório científico recomenda uma taça de tinto diária, pelo menos quatro vezes por semana, dose considerada adequada para que as propriedades do resveratrol – que tem efeito antioxidante – ajudem no funcionamento cerebral, segundo publicou o diário argentino Clarín.
A lista vai além e inclui aspargos, espinafre, abacate, azeites vegetais e frutos secos que contêm vitamina E, antioxidante que previne contra o envelhecimento precoce das membranas celulares do cérebro. Ao mesmo tempo, as verduras de folha vermelha, lentilhas, os frutos vermelhos como amoras, framboesas e morangos protegem o cérebro de afecções relacionadas com o envelhecimento das células. Também os cortes magros de carnes vermelhas fornecem ferro, mineral que ajuda no transporte do oxigênio até os tecidos cerebrais.
A chefe da área de Nutrição do Instituto de Neurologia Cognitiva de Buenos Aires, na Argentina, Sol Vilaró, explicou que peixes como o salmão, o atum e a truta são fonte de ácidos graxos poliinsaturados de ômega 3, que favorecem as funções cognitivas como a memória
Além do vinho, cujo resveratrol “estimula a captura do conhecimento”, o chocolate é recomendado porque, “além de antioxidantes, contém serotonina, que ajuda no bom humor”, resume o estudo italiano.
Pena que a harmonização dos dois não seja fácil. Mas para quem quiser tentar, uma regra simples é buscar um vinho doce para um chocolate doce (embora os vinhos doces não sejam o centro da pesquisa italiana, que se refere mais aos tintos secos). Para o chocolate amargo, vinhos encorpados e tânicos, como podem ser um cabernet sauvignor, tannat ou malbec, entre outros.
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Saúde