Indicador de perspectiva da inadimplência recuou 1,5% em maio.
O indicador da Serasa Experian que mede a perspectiva da inadimplência do consumidor, mostrou queda de 1,5% em maio, frente o mês anterior, chegando ao valor de 95,9, segundo números divulgados nesta sexta-feira (13).
O indicador, que prevê os movimentos cíclicos da inadimplência com seis meses de antecedência, a sequência de quedas mensais sinaliza que a inadimplência do consumidor "deve se estabilizar e, posteriormente, entrar em trajetória de recuo ao longo do segundo semestre deste ano".
Na avaliação dos economistas da Serasa, "o alto nível de endividamento do consumidor e o enfraquecimento da atividade econômica doméstica estão fazendo com que a reversão da alta da inadimplência ocorra mais lentamente desta vez do que ocorreu nos outros episódios de elevação dos níveis de inadimplemento do consumidor".
Para as empresas
No caso das empresas, o indicador de perspectiva de inadimplência cresceu 0,5%, chegando a 104,8 pontos. De acordo com a Serasa, foi a menor variação mensal deste indicador em 18 meses, o que indica que a inadimplência deverá manter-se em patamar elevado.
"O lento processo de reativação do crescimento econômico, o nível ainda elevado da inadimplência dos consumidores e o agravamento da crise financeira internacional estão postergando a concretização de uma trajetória de queda mais consistente da inadimplência das empresas",avaliaram os economistas da Serasa Experiam, em nota.
O indicador, que prevê os movimentos cíclicos da inadimplência com seis meses de antecedência, a sequência de quedas mensais sinaliza que a inadimplência do consumidor "deve se estabilizar e, posteriormente, entrar em trajetória de recuo ao longo do segundo semestre deste ano".
Na avaliação dos economistas da Serasa, "o alto nível de endividamento do consumidor e o enfraquecimento da atividade econômica doméstica estão fazendo com que a reversão da alta da inadimplência ocorra mais lentamente desta vez do que ocorreu nos outros episódios de elevação dos níveis de inadimplemento do consumidor".
Para as empresas
No caso das empresas, o indicador de perspectiva de inadimplência cresceu 0,5%, chegando a 104,8 pontos. De acordo com a Serasa, foi a menor variação mensal deste indicador em 18 meses, o que indica que a inadimplência deverá manter-se em patamar elevado.
"O lento processo de reativação do crescimento econômico, o nível ainda elevado da inadimplência dos consumidores e o agravamento da crise financeira internacional estão postergando a concretização de uma trajetória de queda mais consistente da inadimplência das empresas",avaliaram os economistas da Serasa Experiam, em nota.
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Economia