- O Exército deveria colocar os alunos numa sepultura digna - disse, exaltada, Roselaine Figueira, tia de Vinícius.
Já o coronel Abílio Lima, relações-públicas do Comando Militar do Leste (CML), alegou que tudo foi feito de acordo com o desejo da família. Ainda segundo o oficial, dos dez feridos, dois tiveram alta. Outros oito permancem internados e devem ter alta até segunda.
Mais de 200 pessoas aguardam o sepultamento de Vinícius - além de amigos e familiares, muitos colegas do Exército estão no local. Avô paterno do rapaz, o aposentado Augusto Eugênio, de 73 anos, é um dos parentes que estão sendo consolados. Emocionado, ele conta que soube da morte do neto pelo noticiário na TV.
- Agora não tem mais o que fazer. Vou ter que acreditar nisso - disse, chorando, ao lado da esposa.
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