George, o Solitário, viveu durante cem anos em Galápagos.
A tartaruga gigante George, o Solitário, o último exemplar de sua subespécie, morreu neste domingo nas Ilhas Galápagos.
O animal viveu por cem anos, mas não foi capaz de procriar. Com isso, sua subespécie deve ficar extinta.
Fausto Llerena, funcionário do Parque Nacional de Galápagos que cuidou de George durante 40 anos, diz que foi pego de surpresa pela morte da tartaruga, já que ela parecia estar bem de saúde.
O corpo do animal será submetido a uma autópsia e, depois, será embalsamado.
Segundo Edwin Naula, diretor do parque de Galápagos, o objetivo é preservar George para as próximas gerações e manter viva a mensagem de preservação do meio ambiente.
O animal viveu por cem anos, mas não foi capaz de procriar. Com isso, sua subespécie deve ficar extinta.
Fausto Llerena, funcionário do Parque Nacional de Galápagos que cuidou de George durante 40 anos, diz que foi pego de surpresa pela morte da tartaruga, já que ela parecia estar bem de saúde.
O corpo do animal será submetido a uma autópsia e, depois, será embalsamado.
Segundo Edwin Naula, diretor do parque de Galápagos, o objetivo é preservar George para as próximas gerações e manter viva a mensagem de preservação do meio ambiente.
Tags
Internacional