Gilberto Stuckert Neto chegou na semana passada para praticar o crime.
O fotógrafo Gilberto Lira Stuckert Neto está sendo apontado como o principal acusado de ter assassinado a professora universitária Briggida Rosely de Azevedo Lourenço, 28 anos, encontrada morta no seu apartamento localizado na ruja Professora Maria Lianza, Jardim Cidade Universitária, em João Pessoa.
O corpo da professora foi encontrado na tarde dessa terça-feira, 19, na sala do apartamento 203, do edifício Pétalas apresentando sinais de estrangulamento. O Centro Integrado de Operações Policiais - CIOP.
Gilberto Stuckert, segundo familiares da professora, estava separado de Briggida, mas sempre mantinha o desejo de reatar a convivência e alegava gosta muito dela.
Ele estava residindo em Brasília para onde tinha se mudado após ser aprovado no concurso da Fundação de Desenvolvimento do Vale do São Francisco – Fundevasf, onde trabalhou como fotógrafo. Ele pediu demissão e na semana passada retornou para João Pessoa e, na manhã de ontem telefonou para Briggida dizendo que queria falar com ela.
À tarde o fotografo foi até o apartamento da ex-esposa, onde aconteceu a tragédia. Gilberto Stuckert logo depois, desesperado, telefonou para a mãe da professora dizendo “perdi a cabeça”.
No local do crime estiveram o Antônio d Arruda Brainer Neto e o perito criminal Rener Brito. A perícia constatou que Briggida foi vítima de estragulamento e chegou a lutar com o criminoso, pois apresentava sinais de violência pelo corpo.
Briggida Rosely de Azevedo Lourenço era professora universitária da UFPB e Unipê da cadeira de Arquivologia. Ela deixou uma filha de 12 anos.
O fotógrafo Gilberto Lira Stuckert Neto está sendo apontado como o principal acusado de ter assassinado a professora universitária Briggida Rosely de Azevedo Lourenço, 28 anos, encontrada morta no seu apartamento localizado na ruja Professora Maria Lianza, Jardim Cidade Universitária, em João Pessoa.
O corpo da professora foi encontrado na tarde dessa terça-feira, 19, na sala do apartamento 203, do edifício Pétalas apresentando sinais de estrangulamento. O Centro Integrado de Operações Policiais - CIOP.
Gilberto Stuckert, segundo familiares da professora, estava separado de Briggida, mas sempre mantinha o desejo de reatar a convivência e alegava gosta muito dela.
Ele estava residindo em Brasília para onde tinha se mudado após ser aprovado no concurso da Fundação de Desenvolvimento do Vale do São Francisco – Fundevasf, onde trabalhou como fotógrafo. Ele pediu demissão e na semana passada retornou para João Pessoa e, na manhã de ontem telefonou para Briggida dizendo que queria falar com ela.
À tarde o fotografo foi até o apartamento da ex-esposa, onde aconteceu a tragédia. Gilberto Stuckert logo depois, desesperado, telefonou para a mãe da professora dizendo “perdi a cabeça”.
No local do crime estiveram o Antônio d Arruda Brainer Neto e o perito criminal Rener Brito. A perícia constatou que Briggida foi vítima de estragulamento e chegou a lutar com o criminoso, pois apresentava sinais de violência pelo corpo.
Briggida Rosely de Azevedo Lourenço era professora universitária da UFPB e Unipê da cadeira de Arquivologia. Ela deixou uma filha de 12 anos.
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