Este sábado, dia 16, ficará registrado como sendo mais um dia para se lamentar pelos episódios envolvendo a saúde pública em Patos. Os problemas começaram a se agravar mais ainda por volta das 10h. da manhã deste sábado quando pacientes procuraram o Hospital Regional de Patos e foi comunicado que não existiam médicos para atender os casos graves ou não.
Sem ter outra saída, os enfermeiros, técnicos e médicos das ambulâncias se deslocaram até a Delegacia de Polícia Civil para registrar queixa crime. Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU se aglomeraram em frente à delegacia enquanto outras tentavam ser atendidas no Hospital Regional de Patos.
Ambulâncias trazendo enfermos tiveram que retornar ou mesmo buscar outros locais para evitar um drama ainda maior. O caso mais grave foi registrado após acidente de moto envolvendo o jovem João Paulo Batista Soares da cidade de Maturéia - PB. João Paulo veio trazido pela ambulância do próprio município, mas teve que dar meia volta pela falta de médicos. O jovem sem ter saída foi levado para o Posto de Saúde Maria Marques, bairro Jatobá em Patos, mas por falta de equipamentos teve que retornar para o Hospital Regional de Patos.
Em contato com o técnico de enfermagem e com o motorista da ambulância de Matureia que fez o transporte do acidentado, foi informado que a "peleja" durou mais de uma hora e a saúde do jovem só fez se agravar.
Em contato com a diretora interina do Hospital Regional de Patos, Sílvia Ximenes essa confessou que o que está acontecendo é uma retaliação pelas medidas duras tomadas desde a vinda dos médicos do Rio de Janeiro. "A luta dos médicos não pode atingir dessa forma o povo. Estão fazendo um jogo político que está tomando dimensões inaceitáveis. Estou me dedicando para o mais rápido possível resolver isso, mas não vamos ceder às pressões de médicos que estão fazendo um jogo baixo", confessou Sílvia.
Independente das questões que hoje imperam nas disputas salarias e políticos envolvendo a saúde, o povo não pode pagar por isso. Mas é exatamente isso que está acontecendo.
Sem ter outra saída, os enfermeiros, técnicos e médicos das ambulâncias se deslocaram até a Delegacia de Polícia Civil para registrar queixa crime. Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU se aglomeraram em frente à delegacia enquanto outras tentavam ser atendidas no Hospital Regional de Patos.
Ambulâncias trazendo enfermos tiveram que retornar ou mesmo buscar outros locais para evitar um drama ainda maior. O caso mais grave foi registrado após acidente de moto envolvendo o jovem João Paulo Batista Soares da cidade de Maturéia - PB. João Paulo veio trazido pela ambulância do próprio município, mas teve que dar meia volta pela falta de médicos. O jovem sem ter saída foi levado para o Posto de Saúde Maria Marques, bairro Jatobá em Patos, mas por falta de equipamentos teve que retornar para o Hospital Regional de Patos.
Em contato com o técnico de enfermagem e com o motorista da ambulância de Matureia que fez o transporte do acidentado, foi informado que a "peleja" durou mais de uma hora e a saúde do jovem só fez se agravar.
Em contato com a diretora interina do Hospital Regional de Patos, Sílvia Ximenes essa confessou que o que está acontecendo é uma retaliação pelas medidas duras tomadas desde a vinda dos médicos do Rio de Janeiro. "A luta dos médicos não pode atingir dessa forma o povo. Estão fazendo um jogo político que está tomando dimensões inaceitáveis. Estou me dedicando para o mais rápido possível resolver isso, mas não vamos ceder às pressões de médicos que estão fazendo um jogo baixo", confessou Sílvia.
Independente das questões que hoje imperam nas disputas salarias e políticos envolvendo a saúde, o povo não pode pagar por isso. Mas é exatamente isso que está acontecendo.
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